A renuncia do papa
Tendo dito isso, tenho algumas interpretações para o fato do abandono do cargo mais alto da Igreja por parte do seu digníssimo Sr. Joseph Alois Ratzinger, ou seja, Bento XVI. Mas essas interpretações me vêem à mente na forma de questionamentos.
Não teria ele abandonado o posto de “Deus na Terra”, pelo fato de ter percebido o quanto à sua Igreja é uma instituição ultrapassada, enganadora e mentirosa, que ao longo dos anos tem tido alguns de seus alicerces veementemente questionados?
Ou pelo fato da vergonha de manter um pensamento fechado quanto ao uso de camisinha, células-tronco, quanto a visão preconceituosa em relação ao casamento homossexual, de acobertar casos de pedofilia praticados por alguns de seus “colegas” religiosos?
De a sua grande igreja promover cruzadas, queimar e apedrejar as mulheres, participar de inquisições em nome da manutenção da sua dominação, de ataques absurdos contra qualquer pessoa ou instituição que vá contra a sua “verdade”?
Talvez tenha sido pelo fato da ascensão do “EdirMacedismo”, do “RRsoarismo”, do “Malafaísmo” ou do “Valdomirismo”? (Verdadeiras máquinas de dinheiro, que são verdadeiras franquias que exploram a fé das pessoas de maneira leviana, imunda, e pelas quais, assim como o catolicismo, nutro grande nojo).
Enfim, pensei em escrever mais, mas esse assunto me irrita profundamente, pois as pessoas na sua grande maioria são levadas a acreditar que o Papa e a Igreja são entidades incorruptíveis, que são instituições que zelam por levar a palavra de Deus para as pessoas. Mas irei parar por aqui, pois, falar sobre religião está difícil, de um lado a “certíssima” Igreja Católica, que é líder em apontar os defeitos das outras religiões e se colocar como a