Renúncia do Papa Bento XVI
INTRODUÇÃO A FILOSOFIA
Professor: Antônio José Pereira Filho
Aluno: Diego dos Santos Silva
Papa Bento XVI: Professor brilhante, mas governante fraco
Ao renunciar o poder o papa Bento XVI foi ousado e imprudente, porque permitiu que viesse a tona polêmicas que comprometiam a Igreja Católica.
Por causa dessa ousadia alguns cardeais envolvidos nos escândalos começaram a rejeitar o papa. Ao visualizarmos o vídeo em que mostra o papa sendo rejeitado percebemos que ele tenta cumprimentar os cardeais, mas é ignorado por alguns.
O povo não entendeu o porquê dessa rejeição, pois não sabiam o que realmente estava acontecendo no “gabinete” do papa.
O papa governava somente para o povo e “esqueceu” de governar para os grandes. “Aquele que conquistar o apoio, a admiração, o respeito, a confiança política e o bem-querer de seu povo, pode estar protegido das conspirações a que possa sofrer. É notável ao príncipe compartilhar em parte o seu governo. Ele deve buscar o apoio dos poderosos e a confiança e admiração do povo.”
Bento XVI já não era mais respeitado pelos cardeais, muito menos temido. “É de grande vali um príncipe (governante) agir dentro de uma conduta moral-ética irrepreensível, para que conquiste e mantenha o respeito e obediência de seus súditos.”
Houve um excesso de poder sobre o papa que já não tinha mais forças para continuar governando a Igreja Católica, o mesmo já estava fragilizado e não encontrava mais ânimo para prosseguir. “Cabe ao príncipe ser astuto e valente, bom e mau, dentro de suas necessidades e conveniências administrativas, não expressar nenhum sentimento humano, mas apenas demonstrá-los pela expressão facial, pois é próprio do homem a leitura pela imagem.”
Se o papa tivesse defendido o seu governo sem demonstrar ao povo a sua infelicidade em relação aos casos descobertos ele poderia ser mais aceito. “Cabe ao príncipe pregar a paz e a fé, defendendo seu principado, empregando para tanto os meios