A religião da Espanha
Entretanto, a população espanhola é atualmente pouco praticante em seu conjunto: segundo uma pesquisa realizada pelo CIS em julho do ano 2009, 58,2% dos auto-definidos como crentes de alguma religião dizem não ir a missa ou a outros ofícios religiosos nunca ou quase nunca e os 17,0% dizem ir várias vezes ao ano, enquanto 13,3% dizem acudir a ofícios religiosos quase todos os domingos e dias festivos, com uns 2,0% indo várias vezes por semana.
Por outro lado, um recente estudo [1] da copiadodowiki empresa galega Obradoiro de Socioloxia, realizado entre setembro e dezembro de 2008, com 12800 entrevistados, mostra a seguinte realidade religiosa na Espanha:
O Estado e as religiões[editar | editar código-fonte]
No Artigo 16 da Constituição espanhola, diz que:
Garante a liberdade ideológica, religiosa e de culto dos indivíduos e as comunidades sem mais limitações, em suas manifestações, que a necessária para a manutenção da ordem pública protegida pela lei.
Ninguém poderá ser obrigado a declarar sobre sua ideologia, religião,crenças ou tráfico
Nenhuma confissão terá caráter estatal. Os poderes públicos terão em conta as crenças religiosas da sociedade espanhola e manterão as conseguintes relações de cooperação com a Igreja Católica e as demais confissões.
Esse artigo foi fruto de um consenso para solucionar a questão religiosa na política espanhola, abandonando a forma da confessionalidade do Estado, tradicional na história espanhola.
As relações com a Igreja católica se regem por uma série