A rede social - resenha

O filme A Rede Social de David Fencher mostra a criação do Facebook como uma forma moderna de comunicação. Apresenta à tecnologia de forma competitiva em todas as esferas da rede social, bem como a insociabilidade, a falta de relacionamento dos grupos entre si, quando na verdade deveria existir uma interação entre eles.

Tudo começa com a criação de um Web site no intuito de que os meninos pudessem votar e escolher as estudantes mais bonitas da faculdade. Com a ajuda de Eduardo, Mark cria o Facemsh e posteriormente “Thefacebook” uma rede social para estudantes da universidade que permitiria passar informações pessoais e sociais, um site de relacionamentos que na verdade serve para “informar a vida das pessoas”. Essa é a principal motivação da criação do site. Logo, o Face book toma forma e se transforma em um sucesso, enquanto os três membros da equipe de remo dizem que Eduardo roubou suas idéias, pois tudo não passa de uma disputa de idéias intelectuais que com a criação do Web site, mostraram-se interessados e o que de inicio aparecia uma simples brincadeira acaba em processo. Atualmente o Face book é acessado por milhes de pessoas, alem de valer uma fortuna. No entanto ver o filme “A Rede Social” na tela parece bonito, interessante na medida em que mostra a capacidade humana de imaginar, desejar e criar, ou por outro lado mostrar para o mundo como um cara que antes chamado de babaca por todas na universidade se torna rapidamente um milionário. Mas o mais interessante nessa historia é perceber como tudo acontece ao mesmo tempo, e de forma parecida do momento em que vivemos, mostrando como uma pessoa pode mudar por conta da fama ou do dinheiro, roubando ou não as idéias dos outros, usando ou não de forma maquiavélica a imagem das pessoas e a tecnologia contribui e muito para isso. Essas são justamente as expressões do século XXI, representadas pela competitividade, pelas relações virtuais ou interpessoais, pois é muito comum milhões de pessoas passarem