A Reconceituação do Serviço Social
A)R: De início, a partir das principais matrizes do pensamento social, e de suas expressões na sociedade, era de suma análise que o comportamento do profissional era voltado a ideias e conteúdos doutrinários do pensamento social da igreja católica, em processos de instituições no Brasil.
B)R: Esses aspectos eram adotados pela elite burguesa, usando a idealização de assistencialismo da igreja católica em âmbito nacional, em problemas decorrentes e causados pela grande aceleração capitalista.
Tais aspectos deixavam a prática em caráter moral, religioso, materiais e sociais, visando apenas atender tais necessidades.
O Serviço Social de início se organiza em doutrinas sociais da igreja católica, no ideário franco-belga nas ações sociais e no pensamento de São Tomás de Aquino.
C)R: Enfrentando a difícil herança do século anterior, em progressos financeiros e de grande valorização, estrutura-se uma nova conjuntura do Serviço Social em geral, configurando e adequando um novo perfil de Assistentes Sociais.
Em que se destacam a valorização da vida, dos trabalhadores e as condições de vida de seus usuários.
Adotando essas práticas de políticas sociais, e com inspirações neoliberais, retoma uma analise critica de atuação, visando uma direção compensatória e seletiva, centrada em atuações de sobrevivência e seu direcionamento a massa paupérrima incapazes de se inserir e competir no mercado.
Grupo 02
A)R: O Serviço Social se introduzia e fortalecia no Brasil em discursos doutrinários, atuando sempre em educar e ajustar seus “clientes”, para inseri-los à sociedade com sua visão totalmente voltada a igreja.
B)R: Organizando-se nestas novas perspectivas de influências, o Serviço Social brasileiro avança em alguns movimentos: grupos de organizações de caridade, em um nome que se destaca Mary Richamond e os centros comunitários.
Outros temas comuns como a intervenção apurada e pública, apontam Jane Addans como fonte, visando à educação