A QUEDA DO IMPÉRIO ROMANO
a queda do império romano
03 Ensinar passa a ser problematizar o mundo mais do que “explicá-lo” de forma unilateral. Nesse sentido, este trabalho deve ser compreendido como forma de problematizar, fomentar discussões, pois onde há discussão há vida, aflora o pensamento crítico. Cada dia discute-se o papel do professor e do estado na formação da sociedade e nos embates no sentido de criar uma cadeia de ideias e aceitação das diferenças sociais e culturais. O que significa aprender e como se aprende? Quem ensina e quem aprende? Aprender não significa também ensinar? Ninguém nasce sabendo, portanto, todos ensinam e aprendem mutuamente. A conveniência democrática na escola supõe diálogo, ação cooperativa e participação de toda comunidade escolar. Aprender a lidar com as diferenças na perspectiva de uma sociedade que se pretende democrática e inclusiva e que traz para os espaços políticos e públicos tal preocupação, é o desafio que ronda o imaginário dos profissionais da educação. O convívio com a diversidade humana e com as diferenças, sociais, econômicas, psíquicas, física, culturais, religiosas, raciais, ideológicas e de gênero, ao mesmo tempo em que gera conflitos, pode servir de matéria prima para a construção da convivência democrática. A inclusão social e a exclusão do preconceito torna-se papel relevante do estado e sobretudo do professor, que manipula, não no sentido pejorativo, mas direcionando a sociedade. Na aceitação e erradicação das diferenças sociais. Debater a violência epidêmica que ronda a sociedade e a escola, buscando a compreensão e seus significados e sentidos: mostrar de forma positiva a diversidade humana e apresentar uma experiência em que a cultura e o laser, incorporados no cotidiano escolar como matéria essencial para a construção do convívio democrático entre