A QUEDA DO IMPERIO ROMANO
O autor apresenta a queda do Império Romano de forma sucinta, e muito bem detalhada, com um olhar voltado para suas peculiaridades e, aborda as questões que influenciaram cada período desde a sua formação, Ascenção, crises, divisão e queda.
Desenvolvimento A queda do Império Romano é abordada a partir das crises relacionada às dificuldades de administração, envolvendo aspectos políticos, sociais e econômicos.
Por ter conquistado terras em três continentes, Proteger suas províncias e fronteiras gerou altos custos para o governo imperial. Para conter as crises de administração foram elevados os impostos, o que gerou aumento da inflação e o empobrecimento da população. Com o enfraquecimento do Império os germanos aumentaram suas pressões nas fronteiras o que acelerou a crise e muitos moradores das cidades se deslocaram para o campo. Além desses fatores, é abordada a tomada do poder à força, por integrantes do exercito, vindos de províncias do Império. Outras soluções foram tomadas por alguns imperadores, e uma delas, feita por Teodósio, foi dividir o Império em: Império Romano do Ocidente e Império Romano do Oriente. Essa divisão favoreceu a administração, mas coincidiu com a germanização do Império. Esse processo veio a ganhar força quando os hunos, povo nômade vindos da Ásia Central atacaram os germanos e estes atravessaram as fronteiras, ali se estabeleceram e saquearam Roma, pondo fim ao Império Romano do Ocidente. No entanto, o Império Romano do Oriente resiste às crises e sobrevive por mais de mil anos, com o nome de Império Bizantino. O Império Bizantino é abordado pelo autor, levando em consideração a