a queda do império romano
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 6 REFERÊNCIAS 8
1 INTRODUÇÃO Nos debates atuais sobre diversidade, o ensino escolar brasileiro tem diante de si o desafio de encontrar soluções que respondam à questão do respeito ao reconhecimento do outro como diferente e da permanência dos alunos nas suas instituições educacionais. Para propor mudanças na sua organização pedagógica, de modo a reconhecer e valorizar as diferenças, sem discriminar os alunos nem isolá-los. A escola é um espaço de poder, e é oficialmente o único espaço de educação onde o conhecimento formal tem sido repassado. A diversidade historicamente tem sido representada como algo exótico, folclórico. A abordagem superficial e distante do cotidiano escolar reforça estereótipos naturaliza os problemas raciais e sociais, justificando-os por meio de recursos da psicologia. Isso tem mudado com ações educativas dos movimentos sociais e a reivindicação de uma nova postura da escola em relação aos grupos étnico-raciais que compõem o povo brasileiro. A escola justa e desejável para todos não se sustenta unicamente no fato de os homens serem iguais e nascerem iguais. A igualdade natural não tem um único significado, mas tantos quantos for às respostas às questões “igualdade entre quem? Igualdade em quê?”. A extensão desse valor, portanto, precisa ser considerada, para não entendermos que todos os homens sejam iguais em tudo! Mesmo os que defendem o igualitarismo até as últimas conseqüências entendem que não se pode ser igual em tudo. A diversidade freqüentemente é alvo de preconceitos e discriminações, o que resulta em conflitos e violência. O preconceito é a intolerância: simplesmente não se aceita a diferença e tenta-se, de toda forma, censurá-la, silenciá-la. Finalmente, é