A queda da bolsa de nova york
Direito 2012.1 Adriano Martins Ribeiro Daymara Nascimento Passos Ingrid Novais Jiuliete Santos Amorim
2012
A CRISE DE 1929
A QUEDA DA BOLSA DE NOVA YORK, 1929
Contexto histórico
A crise de 1929, também conhecida como queda da bolsa de Nova York, foi uma das maiores crises do capitalismo norte-americano. As conseqüências dessa crise tiveram reflexos no mundo todo.
Após a Primeira Guerra Mundial terminou, os EUA se tornaram o país mais rico do mundo, pois além de não terem sofrido fisicamente com os conflitos como aconteceu na Europa, eram os maiores produtores mundiais de aço, comida enlatada, máquinas, rádios, petróleo, carvão, tecidos, milho, chapéus, discos, fogões, brinquedos, etc.
Os Estados Unidos se tornaram a maior potencia econômica do mundo após a segunda guerra mundial. Na década de 20 as indústrias americanas produziam quase 50% de toda a produção industrial do mundo, gerando um consumismo desenfreado na vida dos norte-americanos.
Porém, a partir de 1925 a economia começou a ter dificuldades na sua estrutura, graças ao aumento da produção industrial que não acompanhou o aumento dos salários; a mecanização da indústria aumentou o índice de desemprego; diminuição das exportações para os países da Europa tiveram uma queda drástica, pois estes estavam tentando se recuperar dos desastres da Segunda Guerra Mundial.
Diante do quadro da superprodução industrial norte-americana e da falta de consumidores, as indústrias foram forçadas a diminuírem suas produções, e demitirem uma parte de seu pessoal.
A crise logo chegou ao mercado de ações, onde o valor dos papeis da bolsa de Nova York, um dos maiores centros acionistas da época, despencou aceleradamente, levando bancos, indústrias, e investidores norte-americanos