A PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E O ESTUDO DOS PROCESSOS DE APRENDIZAGEM

A PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E O ESTUDO DOS PROCESSOS DE APRENDIZAGEM.

Após a leitura do artigo de Thais Cristina Rodrigues Tezani, sobre a Psicopedagogia Institucional e o estudo dos processos de aprendizagem tenho outra visão de fracasso ou sucesso escolar do aluno, pois concordo com ela ao falar que nós não devemos buscar “culpados” pelo fracasso dos nossos alunos, mais sim buscar soluções para obtermos o sucesso dos mesmos no processo de aprendizagem.
A escola não consegue acompanhar a evolução da era da globalização, muitas vezes torna-se difícil assimilar tanta informação, diante disso, algumas escolas se isolam das novas tecnologias e continuam na mesmice de sempre, gerando enorme desinteresse por parte dos alunos pelo aprender, pela busca de novos conhecimentos e apropriação dos mesmos, levando assim a casos de fracasso escolar. A escola diante dessa situação se coloca como vítima e buscam "culpados" para esse fracasso.
Colocar a culpa nos alunos pelo não aprender é comum nas escolas, mais a própria escola se esquece de ver a sua parte de “culpa” nesse fracasso, a escola deveria analisar sua demanda social, econômica e cultural, realizando assim, um ensino de qualidade, buscando nas mudanças contemporâneas alternativas para o aprender, abrir um espaço entre o que se quer ensinar e o que o aluno traz em sua bagagem de crenças para estabelecer um contato com ele no que diz respeito à aprendizagem. Diante de tudo isso, surge a Psicopedagogia Institucional como a busca por melhorias no processo educativo, visando diminuir os casos de fracasso e aumentar as possibilidades de se alcançar o sucesso escolar.
De acordo com Bossa (2000, p. 14), A Psicopedagogia não é sinônimo de Psicologia Escolar ou Psicologia Educacional. É uma área de estudos recente, resultante da articulação de conhecimentos dessa e de outras disciplinas, apontando com novos caminhos para a solução de problemas antigos. Portanto, a Psicopedagogia Institucional atual tem como objeto de