A psicologias ou as psicologias
O Espírito Mecanicismo O Zeigeits dos séculos XVII ao XIX consistiu na base que nutriu a nova psicologia. O espírito do mecanicismo, que enxerga o universo como uma grande máquina, foi o fundamento filosófico do século XII, ou seja, a sua força contextual básica. Essa doutrina afirmava serem os processos naturais mecânicos e passiveis de explicação por meio de leis da física. A ideia do mecanismo originou-se na física, chamada na época de filosofia naturalista como resultado do trabalho do físico italiano Galileu Galilei (1564-1642) e do matemático e físico inglês Isaac Newton (1642-1727), que possuía alguma experiência como relojoeiro. A teoria afirmava que qualquer objeto existente no universo era composto de partículas de matéria em movimento.
Nesse período, os métodos e as descobertas da ciência avançavam a passos largos com a tecnologia, e a combinação entre eles foi perfeita. A observação e a experimentação tornaram-se os diferenciais da ciência, seguidas de perto pela medição. Os especialistas tentavam definir e descrever os fenômenos, atribuindo-lhes um valor numérico, processos vital para o estudo do funcionamento do universo como uma máquina.
O Universo Mecânico O relógio mecânico foi à metáfora para o espírito do mecanicismo do século XII. O historiador Daniel Boorstin referia-se ao relógio como a “mãe das máquinas”.
Relógio foi a sensação tecnológica do século XVII, assim como o computador no século XX. Nenhum dispositivo mecânico provocou tanto impacto no pensamento humano e em todos os níveis da sociedade. Na Europa, relógios eram produzidos em grande quantidade e variedade.
O filosofo alemão Chistian Von Wolff declarou: que o comportamento do universo não é diferente do funcionamento do mecanismo do relógio”. Seu aluno Johann Cristoph gottsched ainda acrescentou: “Como um universo é uma máquina, ele é semelhante ao relógio, e assim, o relógio permite-nos compreender em pequena escala o