A Psicologia
FACULDADE DE PSICOLOGIA, CAMPUS CORAÇÃO EUCARÍSTICO
Alunos: Gabriela Simões Ribeiro; Lívia Gabrielle Rodrigues Bretz; Lorena Pereira de Souza; Pablo Miconi Pereira; Patrícia Darlem Mariano
Curso: Psicologia – 7º Período
Disciplina: Psicologia e Políticas Públicas
Professor: Fabiana de Andrade Campos
PSICOLOGIA E DESIGUALDADE SOCIAL
“A psicologia, quando vem combater a desigualdade social, tem o dever de resguardar a dimensão humana do sofrimento, do medo, da humilhação, colaborando para diminuir a visão de desvalidos que caricatura as vitimas da desigualdade. Ela vem, tentando aperfeiçoar as políticas públicas, afim de evitar uma inclusão excludente, uma inclusão perversa.”
O texto vem explicar a relação entre a subjetividade e os mecanismos
Relação entre subjetividade e transformação social.
Freud vem dizer que os pobres também tinham o direito a terapia, porém temia que fossem resistentes, pois, segundo ele, estariam menos dispostos a renunciar as suas neurores e voltar à vida de sofrimento e dificuldade que possuem.
Questão básica: A subjetividade determina a desigualdade ou a desigualdade determinar a subjetividade?
Em resposta: o homem comporta-se sempre de maneira egoisticamente racional na perseguição da maximização de seus próprios interesses, o que significa afirmar que a afetividade é à base da organização social.
Individuo não tem força social: Durkheim e a teoria do suicídio social, um fato que depende do meio para ocorrer.
Tenta-se sempre explicar a exclusão social da subjetividade do individuo e a formação, a partir de cada um, no saber
A visão determinista e determinada da sociedade e do sujeito e criticado pela autora, dizendo que ela e a principal vilã da situação atual da desigualdade social e a psicologia vem tentando mudar essa realidade.
A psicologia social e necessária para observar e combater essas visões