A PSICOLOGIA E O DIREITO
A psicologia aliada ao direito tem por objetivo estudar o comportamento, ambos possuem caminhos em comum, ambos tratam do comportamento humano. Sendo o Direito o conjunto de regras para regular este comportamento descrevendo a conduta e forma de solucionar conflitos enquanto a psicologia tenta compreender as reações biológicas, comportamentais e de processos mentais. Ela pode estar presente em muitos lugares em que haja conflitos sociais, servindo para justificar as decisões dos juízes. Atualmente vem- se tentando aumentar o campo de atuação em busca de melhorias, ainda que de forma bastante tímida.
Muito mais do que delimitar o campo de atuação é preciso ser dado um salto maior, pensando no corpo social, através de uma estruturação que traga estabilidade e eficiência.
É preciso que o Direito e Psicologia caminhem de maneira mais eficiente indo mais além, como na criação de recuperação de delinquentes. Considera-se fundamental a realização de estudos experimentais para o teste de hipóteses e o suporte ao desenvolvimento teórico no campo. Devido às características de manifestação dos fenômenos estudados pela psicologia social da deliberação legal, a maioria dos estudos experimentais utilizam júris simulados. Os pesquisadores devem estar atentos à relação validade interna e externa de seus estudos, de forma a possibilitar o desenvolvimento teórico adequado à realidade jurídica e sócio-cultural brasileira.
A raiz do problema está na falta de investimentos e políticas públicas, principalmente nas regiões mais pobres do país. Faltam projetos de lei que incentivem a atuação mais dinâmica do psicólogo, como forma de otimizar o seu trabalho. Silva, Vasconcelos e Magalhães apontam ser a Psicologia Jurídica uma área nova e pouco conhecida da Psicologia. Como não existem técnicas que lhe sejam específicas, os psicólogos que nela atuam utilizam técnicas e conhecimentos já prontos da Psicologia principalmente o modelo clínico.
É muito