Psicologia do Direito
Apesar de subestimada e pouco reconhecida como grande contribuidora aos operadores de direito pelos próprios psicólogos e juristas, em detrimento da Filosofia, Jorge Trindade argumenta sobre os atributos da psicologia capazes de cooperar na missão de fazer o direito alcançar a justiça. Em seu estágio atual de desenvolvimento, a psicologia para o direito propõe apanhar as principais áreas de informação psicológica e seus instrumentos de maior utilidade com o fito de auxiliar o direito e atingir seu fim apresentando conteúdos sem uma preocupação metodológica maior, mas elenca uma série de contextos, que exemplificam claramente a necessidade da psicologia participar efetivamente das questões fundamentais do direito num futuro próximo, possibilitando a psicologia jurídica cumprir seus mais importantes papéis no mundo jurídico, vindo a ser também, uma psicologia jurídica no Direito e sobretudo do Direito.
Entre eles destacamos:
- Questoes de Família: separação, divorcio, regulamentação de visita e etc;
-Direito Penal: a começar pelo crime e suas motivações;
-Delitos Sexuais: nas personalidades perversas;
-Declaração de incidente de insanidade mental;
-Vitimologia: susceptibilidade de ser vítima;
-Depoimento com redução de dano;
-Direito Civil: Compra- venda- doação, interdição quando a causa é doença mental;
-Processo Penal: oitiva de testemunhas, veracidade de depoimentos;
-Direito do Consumidor: Intervençao médica em caso de saúde mental;
-Avaliação de tóxico dependente;
-Direito do Trabalho: condição emocional do trabalhador;
-Tarefa policial, investigação criminal.
Estes exemplos demonstram que Direito e psicologia nascem para o mesmo fim, e compartem o mesmo objetivo de estudo. O comportamento humano, ambas destinadas a servir o homem e a sociedade, bem como promover um mundo justo e mel