A primeira revolução industrial
Novos métodos de trabalho
Para cumprir satisfatoriamente sua finalidade no capitalismo, isto é, gerar lucro, a indústria procurou aperfeiçoar as formas de trabalho e de produção. O engenheiro norte-americano Frederick Taylor, inovou com o método conhecido como Taylorismo. O empregado deveria executar uma tarefa, com o menor gasto de tempo e energia possível, assim ele trabalharia mais e o lucro das empresas aumentaria. Na primeira década do século XX, Henry Ford, aperfeiçoou as teorias de Taylor introduzindo o método conhecido como Fordismo, caracterizado pela especialização do trabalhador, pela linha de montagem e pela produção em série. As tarefas designadas ao trabalhador são fragmentadas de forma que este já não tem mais o domínio sobre o que está produzindo e submetem-se apenas a repetir um determinado número de gestos infinitas vezes. É retirada do trabalhador qualquer possibilidade de criar, pensar ou controlar o processo produtivo em sua totalidade. Com o impacto da Revolução Industrial e do pensamento Fordista-Taylorista, a escola é forçada a ligar-se de alguma maneira ao mundo da produção. Tornando-se o local onde a classe trabalhadora deveria aprender os conhecimentos necessários para o trabalho na fábrica e suficientes para mantê-la em sua posição subordinada. No século XXI surge o Toyotismo. A nova indústria precisa de um trabalhador criativo e que participe de todo o processo de produção. Aumenta a demanda pelo trabalhador qualificado e polivalente para operar as máquinas e contribuir para a melhoria de produção.
A evolução do capitalismo O capitalismo teve origem na Europa, entre os séculos XIII e XIV, com o renascimento urbano e comercial e o surgimento de