A política externa dos estados unidos: a

Tratando-se da leitura proposta e dos eventos relacionados na mesma, de certo modo torna-se importante ressaltar o dinamismo que precedeu todas as teorias e motivações para o movimento acelerado em foco do poderia militar estadunidense. Com a unificação alemã conservada e progredida através da queda do Muro de Berlim e a implosão do Regime Soviético marcando o fim da Guerra Fria, a presença da teoria neoliberal e as marcações cruciais que formularam e selaram os anos de 1990, foram eventos e conclusões antecessoras ao que o texto realmente discute, a formulação da política externa norte americana através das Doutrinas Carter, Powell e Bush.As três, uma fagocitada ideologicamente e praticadamente pela outra, respectivamente. Devo dar a importância merecida da palavra ‘influência’ em relação ao tema tratado, pois é o que realmente descreve as ocasiões e a ideologia praticada por detrás de cada uma delas.

A análise através da metodologia comparativa da Guerra do Golfo e do Iraque, demonstra em primeiro lugar que possuem várias diferenças e semelhanças, e que por si só formam um longo processo de estabilização norte americana nos territórios propostos e de assentamento de sua política externa, esta, que abrange somente o afinco em defender os interesses nacionais dos Estados Unidos no cenário internacional, independente dos meios que venham a ser utilizados ou criados, atuou através das Doutrinas de Carter, Powell e Bush, progressivamente, nos territórios que alimentavam seu ávido interesse, no caso, o fornecimento do petróleo, através de intervenções que independente do argumento defendido, são cometidas de maneira ‘estadunidense’. Logo, pode-se priorizar como argumento central do texto o fato de que ambas as Guerras fazem parte de uma longa Guerra do Golfo por estarem indubitavelmente interligadas a fim de saciar a cede direta de uma única só nação, os Estados Unidos da América.

Diretamente o texto trata de ambas as Guerras como um único e longo processo de