11 de setembro: o que mudou na política externa dos Estados Unidos?
Adilson Ribeiro de Araújo
E-mail: ribeiropl2003@hotmail.com
O onze de setembro exatamente há 12 anos algo que transformou o mundo em data histórica com o ataque ao EUA. O mundo parou para ver o acontecimento. Uma nação que imaginavam ser intocável estava à frente de um dos maiores ataques terrorista que o mundo já presenciou. Analistas atribuíram a eles uma importância crucial para os rumos tomados pela História. Mas há também alguns fatos que já nascem com a marca da mudança, pois são tão evidentes e parecem intrínsecos nos discursos de seus governantes, os quais demarcam os caminhos que o país deverá percorrer.
De acordo com relatos quatro aeronaves foram sequestradas por integrantes do islamismo. AL-QUEDA, com o líder do grupo Osama Bin Laden “segundo informações dos EUA foi morto em 2 de maio de 2011”, duas aeronaves atingiram o Centro Financeiro Norte Americano em Nova York “Word Trade Center” com colisão às 9h30min, um outro avião sofre a queda na zona rural de Shanksvile na Pensilvânia que teria como alvo a Casa Branca, mas foi derrubado pelos passageiros e o quarto avião colidiu contra o quartel general de defesa dos Estados Unidos da América, o Pentágono, no Condado (município) de Arlington, Virginia. Neste ataque, morreram 3234 pessoas e 24 foram contabilizadas como desaparecidas, incluindo algumas estrangeiras.
Lembro bem que na manhã de 11 de setembro, a mídia em geral estava voltada exclusivamente para a transmissão dos ataques, após algumas horas da colisão, o símbolo financeiro mundial, as torres gêmeas com 110 andares, assim conhecidas desabam quase simultaneamente e construções nos arredores também ficam bastante danificadas.
Após os ataques, o governo de Bush declara guerra ao terrorismo, com medidas de segurança e caça os responsáveis pela mancha vermelha que ficou no país. George W. Bush convoca a população para dar informações de pessoas estranhas que entraram