A poesia vai à feira
Arlete Alves de Oliveira
Mestre em Educação pela Universidade Federal do Amazonas e Especialista em Língua Portuguesa, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Professora de Língua Portuguesa do Instituto Federal de Roraima – IFRR – campus Boa Vista.
E-mail: profarleteoliveira@hotmail.com
RESUMO
Não é comum convencionar os gêneros textuais a lugares específicos, mas a poesia clássica e/ou moderna, normalmente, não é lida ou vista numa feira livre, em meio a verduras, frutas e outros itens comestíveis. O trabalho que aqui se registra é resultado de atividade desenvolvida em sala de aula, com alunos do 1º. Ano do ensino médio, do Técnico em Secretariado do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima, campus Boa Vista, por ocasião dos dias 14 e 21 de março, respectivamente, dia nacional e mundial da poesia. O objetivo era motivar os alunos a lerem e compartilharem esse tipo de texto. A ideia de divulgar a produção ou coleta dos poemas foi a forma encontrada para prestigiar a comunidade no entorno da Escola. Assim, pretendia-se valorizar o trabalho dos alunos – sem que isso significasse, obrigatoriamente, atribuição de nota – no gênero textual poesia. Além do mais, divulgar data que, normalmente, não se comenta nos meios de comunicação: o dia da poesia. Todas as formas de valorização são válidas quando seu propósito maior é incentivar a leitura.
PALAVRAS-CHAVE Leitura. Poesia. Feira do Produtor.
ABSTRACT
It is not common textual departed the genres to specific places, but classical poetry and/or modern ordinarily not read or view in a free marketplace, in the middle of vegetables, fruit, nuts and other edible items. The work here registers is the result of activity developed in classroom, with students of 1. School Year, the technical Secretariat of the Federal Institute of education, science and technology of Boa Vista, Roraima, campus Boa Vista, at day 14 and 21 March, respectively, national