A pessoa portadora de deficiência e a inclusão social

A DEFICIÊNCIA E A INCLUSÃO SOCIAL

Pretende o presente capítulo analisar a problemática enfrentada pela escola nos causos de inclusão social. Além do autista há muitas crianças e adolescentes com outros tipos de necessidades especiais que precisam ser acolhidas na escola e, passando a exigir que o contexto escolar sofra adaptações e transformações. É mais ou menos recente a política brasileira de inclusão de portadores de necessidades especiais nas escolas regulares. Tal medida favorece bastante a sociabilização do educando, mas, por outro lado, envolve novas atribuições e compromissos para a escola.
Importa, pois, efetuar uma análise da problemática da inclusão escolar em si mesmo. Quais são os novos clientes admitidos na escola e as exigências que os acompanham? Este tipo de problema que inclui também o autista merece uma análise ampla que contribuirá para se estabelecer as medidas necessárias para qualquer tipo de inclusão redundar em eficácia. Daí a decisão de mostrar outros tipos de educandos que a escola deverá absorver. Foram selecionadas para estudo algumas deficiências já atendidas por projetos de inclusão, o que abre perspectivas para acolhida também do autista.

Casos de inclusão
Na verdade, não há como se falar de inclusão, sem se falar dos excluídos. Nesse contexto, os excluídos são as pessoas com deficiência. A seguir serão analisados que já foram adotados de inclusão entre os quais se destacam:

A partir dos anos 60 se inicia o processo de integração social, motivada pelas instituições especializadas. Neste período, a sociedade busca inserir as pessoas portadoras de necessidades especiais na sociedade; esfera de trabalho, lazer, educação, etc. Por inclusão social compreende-se o:
Processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir, em seus sistemas sociais gerais, pessoas com necessidades especiais e, simultaneamente, estas se preparam para assumir seus papéis na sociedade (SASSAKI, 2005:38)

A inserção do portador de deficiência