A pesquisa-ação como ciência educativa crítica
Capítulo VII: A pesquisa-ação como ciência educativa crítica
Nesse capítulo continua explorando a pesquisa educacional ativa, a partir de uma análise da pesquisa educativa crítica relacionada com os critérios necessários para uma ciência educativa.
Entrentanto, será necessário apresentar como a pesquisa-ação: favorece uma abordagem dialética da racionalidade e rejeita as noções positivistas da racionalidade, objetividade e verdade; utiliza as categorias interpretativas dos professores no momento em que são aplicadas, baseadas em normas linguisticas em que os mesmos exploram e desenvolvem o seu próprio conhecimento; possibilita um meio para que os professores tenham um melhor entendimento, desde a sua própria prática e o conhecimento, os quais estão cercados por questões ideológicas; aproxima a reflexão com a ação; deve voltar a considerar a importãncia da teoria e da prática.
O objeto de estudo dos pesquisadores ativos é tudo aquilo que os investigam, no intuito de encontrar melhorias. Um exemplo disso é a sua própria prática educativa, do atual conhecimento sobre a prática e, também, compreender como ocorre as situações e o momento em que é realizada.
A pesquisa-ação está respaldada numa abordagem efetiva e ativa, a qual foi socialmente construída e está inserida na história, além disso está envolvida com o desenvolvimento da prática, do conhecimento e das situações voltados aos aspectos educacionais. O primeiro ponto, não deixa de ser um processo histórico de transformaçao de práticas, de conhecimentos e das situações a qual está envolvida. Sengundo, ao buscar melhoria das práticas, do conhecimento e das situações não procede de qualquer forma, mas procura compreender como suas próprias práticas são construções sociais envolvidas na história, considerando as perspectivas históricas e social até as situações ou instituições em que é exercida essa função.
Nesse sentido, o