A pesca em Portugal
Portuguesa
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– Diapositivo 3;
• Introdução da Plataforma Continental Portuguesa –
• Características
Diapositivos 4 - 6;
Marítimas e a Riqueza Piscatória de Portugal –
• Correntes
Diapositivos 7-11;
Portuguesa – Diapositivos 12 – 16;
• ZEE de Pesca – Diapositivos 17 – 21;
• Tipos
Pesqueira Portuguesa – Diapositivo 22;
• Frota
Portuárias – Diapositivos 23 – 25;
• Infraestruturas
– Diapositivo 26;
• Mão-de-Obra do Espaço Marítimo – Diapositivos 27 – 29;
• Gestão do Espaço Litoral e Marinho – Diapositivos
• Rentabilização
30 – 33;
– Diapositivo 34;
• Conclusão
• Webgrafia – Diapositivo 35.
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Com uma costa de mar abundante em peixe, muitos estuários de rios e acidentes geográficos, como as rias Formosa e a de Aveiro, onde a pesca se apresentava fácil e de elevado retorno, é fácil aceitar que rapidamente o peixe se tornou um elemento primordial para a alimentação, e consequentemente factor de fixação das populações.
Esta actividade tornou-se de crucial importância económica, potenciando o comércio e as artes e saberes ligados à pesca como acordoaria (fabrico de cordas e redes de pesca), a construção naval, a tanoaria a extracção de sal e tantas outras.
Esta especialização moldou as culturas e tradições não só locais, como nacionais, ritmando ao longo dos séculos a História, a Cultura e a Economia Portuguesa.
No entanto, segundo a consulta dos dados do
Instituto Nacional de Estatística (INE) Português, é-nos sugerido que este é um sector que tem vindo a perder peso relativo e absoluto na economia.
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A Plataforma Continental Portuguesa estende-se entre as latitudes
36º49’N e 41º52’N e entre os meridianos 7º24’O e 10º11’O. A plataforma é longa (550km de comprimento), embora seja estreita. A largura da plataforma varia entre menos de 5km (em frente ao Cabo de Espichel) e mais de 60km
(no paralelo 39ºN, em frente à ponta da Lamparoeira), chegando mesmo aos
80km (em frente a Vila Nova de