A partir dos trabalhos apresentados nas ltimas aulas
Nome: Luciana Ferreira Gonçalves
Professor: Júlio Pereira
6º Período de Tecnologia em Gestão Ambiental
O Brasil em sua grande extensão, encontra-se quase que na totalidade em regiões com clima tropical. Na estação chuvosa, intervalo que se estende de outubro a Março verificasse a ocorrência de chuvas torrenciais, onde a frequência dessas chuvas é maior que a capacidade dos solos em suportar essa água. Neste caso, há riscos de erosão hídrica que, por sua vez, é a mais significativa no Brasil. Além da erosão hídrica à erosão eólica também contribui, porém com menor intensidade.
A erosão é um fenômeno natural de renovação do ambiente e consiste no arraste de partículas e sedimentos pelas chuvas. Porém o homem tem feito interferências nestes ecossistemas, ocasionando impactos negativos ao meio ambiente. A remoção da vegetação, o uso inadequado do solo para agricultura e pecuária, mineração, drenagem deficiente, ausência total de intervenção e outros são um alguns fatores que mais contribuem para a degradação do solo.
A partir dos trabalhos apresentados nas últimas aulas, relacionados a sistemas georreferenciamento voltados para o uso e ocupação do solo, aptidão agrícola e APP na Bacia hidrográfica na região de Itajubá-Mg, observou-se que as áreas de preservação permanentes estão degradadas e a baixo do que é previsto por lei, verificando-se atividades antrópicas prejudiciais ao curso d’agua. As áreas agricultáveis causam perda significativa de solo (principalmente erosão laminar) por escoamento superficial, pois na época das águas ficam expostos para produção anual. As pastagens, áreas de nutrição e engorda do gado, encontram-se degradadas ou em estado de degradação o qual também afetam os cursos d’agua.
Sendo o solo a caixa natural de água, é necessário que este recurso seja preservado, de forma que os recursos hídricos não sejam prejudicados pela interferência antrópica. O desmatamento em várzeas somada ao uso