A paisagem das tribos da educação física
Aluno: Filipe Medeiros Queiroz
Mat.: uc10078748
Disciplina: Bases Teóricas e Metodológicas da Educação Física.
Entendo o texto em se tratando da importância do planejamento para que possamos nos guiar dentre as variações da Educação Física, como Educação escolar, esporte competitivo, modelagem corporal, saúde, etc.
“Demandar uma ciência do movimento humano não significa constituí-la”. Só o movimento não a constrói, mas também o estudo das funções psicológicas, metabólicas e estruturais.
Em tudo que desejamos, traçamos objetivos. Seja pelo prazer, seja pela estética, temos em comum o objetivo de vencer, de concretizar algo e saber que aquilo foi bem transmitido e realisado.
O texto cita três tribos: uma de atletas espertos, resistentes e forte que pretendem alcançar níveis inimaginados com a força de seu trabalho em conjunto. Desafiam parâmetros da fisiologia normal, perseguem a excelência para alcançar suas metas: recordes olímpicos.
Outra tribo, a Potência, pretendendo elevar o corpo aos limites sob o ponto de vista da fisiologia usado indicadores de avaliação específicos. Propõe-se a tornar coisas impossíveis em possíveis mesmo que isso lhe custe a saúde
E uma outra tribo, a que trabalha na conservação da saúde, recomendam apenas o necessário, o possível. Recomenda seguir sinais do corpo como conselhos sobre os limites que não devem ser ultrapassados.
Nota-se que uma tribo completa a outra e todas precisam dos objetivos, estratégias de trabalho, intervenção e avaliação ao final do trabalho. Cada uma com sua filosofia de trabalho. Um querendo reconhecimento da mídia, financeiro e status de popularidade, outro querendo qualidade, saúde, prolongamento da vida. Atleta não é sinônimo de saúde. Os altos índices de treinamento levam os praticantes a altos índices de estresse e baixa qualidade de vida. O descanso, fundamental para a manutenção do corpo está cada vez menor. “Recomenda-se o controle do