A orientação educacional na decada de 50 no brasil
ERIKA BECKMAN
POLITICA E PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
ARAUTOS DA REFORMA ENTRE EDUCADORES Vários intelectuais se apresentaram como pensadores em educação,em 1990, Guiomar Namo de Mello publicou o livro “Social-democracia e educação: teses para discussão. Segundo ela, neste livro ela diz que o Estado deve responder pelas políticas sociais e criticava a falta de autonomia das escolas, sugerindo mudanças. A autora em 1990 anunciava uma verdadeira “revolução educacional”.
Sua revolução envolveria os professores cujo corporativismo, concorria para a má qualidade de ensino, esse corporativismo, segundo a autora, deveria ser enfrentado de modo que a recuperação do salário real leva-se em conta o desempenho dos alunos. A reforma propunha ainda a revisão dos cursos de formação de professores e que o Estado institui-se um exame para o registro do professor. Em 1993, Mello publica o livro “Cidadania e competitividade: desafios educacionais do terceiro milênio, deixando à disposição dos professores as propostas cepalinas para a educação.
O mesmo documento da Cepal, foi sintetizado em 1993 e publicado pelo MEC para os professores. Ainda sobre a necessidade da reforma educacional, em 1995,o MEC, junto com a UNESCO, promoveu um seminário internacional para professores organizado pela Fundação Carlos Chagas e pelo Núcleo de Pesquisas sobre Ensino superior, neste evento, Eunice Durhan afirmava existir um circulo vicioso no qual o decréscimo na remuneração docente, a deterioração na carreira do magistério, a ma qualidade na formação inicial do mestre e a degradação da qualidade do ensino superior seriam componentes de um reforço mutuo. Durham ainda afirmava que as licenciaturas no país estavam falidas, afirmava ainda que poucas universidades se interessassem pela formação do professor, dessa forma, ela defendia a criação de cursos normais superiores em institutos de educação, segundo ela, resolveria o problema.
A associação nacional pela formação de