a odisseia
Diferentemente do primeiro livro, não narra feitos bélicos nem se restringe a um local isolado, mas trata de viagens e aventuras desse que foi um dos heróis da guerra de Troia.
Após a guerra, inicia-se a volta de Odisseu e seus companheiros para seu reino, em Ítaca. Odisseu é obrigado a ir à guerra de Troia e deixa para trás sua esposa e seu filho de um mês de idade, Telêmaco. A guerra dura 10 anos e seu regresso mais 17. A esposa Penélope, que acreditava na volta do seu rei e marido, estava sendo pressionada por um grupo de pessoas que queria tomar o poder. Esse grupo dizia que Odisseu estava morto e que ela deveria se casar com um dos “pretendentes” ao cargo de rei.
Com tamanha pressão, Telêmaco sai à procura do pai com alguns companheiros e estes vão para Esparta e outras cidades, em busca de notícias que pudessem ajudar a rastrear os passos de Odisseu. Este, por uma série de peripécias, tem seu regresso muitas vezes retardado. Como o livro é demasiado longo, não caberia aqui narrar todas as aventuras. Mas algumas são notáveis e, ainda que sem esmiuçá-las, vale a pena mencioná-las:
Odisseu chega à ilha da ninfa Calypso, onde fica preso por muito tempo em razão dos encantos e promessas que uma região cheia de mulheres promove aos marinheiros;
O aprisionamento do deus Éolo, deus do vento em um saco, que ulteriormente é aberto e lança a nau para lugares ainda mais distantes;
O lugar para onde foi arremessada a nau era a ilha da bruxa Circe, que transformou os marinheiros em porcos;
O aprisionamento dos viajantes pelo ciclope Polifemo e sua estratégia para sair da prisão na caverna;
O tapar dos ouvidos com cera para não serem atraídos pelos cantos das sereias, devoradoras de homens.
Dentre muitas outras peripécias que foram utilizadas para