A não degradação da natureza
Os itens básicos da pesquisa foram: assoreamento de rios, lagos e açudes; poluição da água; alterações ambientais que afetam as condições de vida; alterações que prejudicam a paisagem; poluição do ar; contaminação do solo e degradação das áreas protegidas. Apenas 1,1% de todos os funcionários públicos municipais do país dedica-se à preservação ambiental.
Confira alguns dados:
POLUIÇÃO DA ÁGUA
Esse tipo de poluição atinge 38% dos municípios brasileiros (2.121), principalmente os mais populosos. Eles registram ocorrência de poluição nas águas dos rios, lagos, enseadas, açudes, baías, nascentes, águas subterrâneas. PORCENTAGEM DE MUNICÍPIOS
MAIS ATINGIDOS POR ESTADOS | – Rio de Janeiro | (77%) | – Amapá | (69%) | – Espírito Santo | (60%) | – Pernambuco | (56%) | – Santa Catarina | (55%) |
FALTA DE SANEAMENTO X QUALIDADE DE VIDA
A falta de saneamento básico é o que mais afeta a qualidade de vida das pessoas. O esgoto a céu aberto prejudica comunidades em 1.031 municípios. O desmatamento é praticado em 1.009 municípios e as queimadas, em 948. Para 68% dos municípios do Norte e 57% do Centro-Oeste, o desmatamento é a principal causa de impacto na qualidade de vida. Em 46% dos municípios do Sudeste, as queimadas. Em 46% dos municípios do Sul, é o esgoto a céu aberto. Entre os 1.009 municípios que desmatam, alterando as condições de vida da população, 684 (68%) também praticam as queimadas. Um terço deles realiza ações efetivas para combater o desmatamento.
81% de tais municípios têm um órgão ambiental específico. Em 1.159 municípios, a taxa de mortalidade infantil supera 40 óbitos por mil nascidos vivos. Desses, 584 afirmam ter havido