a normalização no contexto da comunicação científica

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Existem quatro grandes eixos com o objetivo de propor alguns tópicos para discussão sobre a interface da normalização com a comunicação científica. Há algumas possíveis razões para explicar os problemas discutidos ao longo do trabalho. Existem várias questões a serem levantadas e refletidas que são fruto de um trabalho sistemático de investigações, aqui levantadas e baseia-se de uma análise precedente que vem acontecendo como parte de um projeto maior criado pelas autoras, juntamente com o Departamento de Documentação da Universidade Federal Fluminense, que visa buscar suporte teórico para estudar as metodologias de construção do trabalho intelectual. A Ciência é caracterizada como conhecimento público por teóricos e historiadores, dentre eles Ziman. A conversa entre os cientistas, essa troca de informações chama-se comunicação científica. Há três características fundamentais que a literatura possui, a fragmentada, a derivativa e a editada. O conteúdo é uma qualidade política, a nossa ideologia dominante é a pesquisa, o aprendizado teórico e prático. Podemos entender que a propriedade lógica, por qualificação formal, na teoria, dentro dos preceitos acadêmicos usuais comuns: domínio de técnicas de coleta, manuseio e uso de dados; capacidade de manipular bibliografias; versatilidade na discussão teórica; conhecimento das teorias, de autores; feitura de passos consagrados, como percurso de graduação, dissertação de mestrado e tese de doutorado. Há o progresso individual através da redação, apresentação de trabalhos escritos, de comunicações, artigos, dissertações e teses. A qualidade política é o principal foco de quem avalia e de quem edita, porém há indícios de que a qualidade formal poderia vir a influenciar na qualidade do trabalho científico no todo, ou ao menos na recepção/percepção desse trabalho pelos pares/correntes. No Brasil temos a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), compete a ela coordenar, orientar e

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