A natureza das objetivações morais

A natureza das objetivações morais. São através do desenvolvimento das capacidades humanas por meio da práxis, que se fundam a possibilidade de o ser social se, objetivar como um ser ético. Denominando-se como um campo a partir da organização do trabalho e da vida social. Constituído pelo sujeito ético moral, capaz de discernir entre valores como: (certo/errado; bem/mal), remetendo o individuo a uma consciência moral, em que passa a ser responsável pelas consequências de seus atos. O qual supõe o respeito ao próximo, em avaliar o reflexo de suas ações sobre o coletivo, a sociedade em geral. Desprezando-se a condição egoísta voltada para si, desempenhando atividades éticas como, solidariedade, companheirismo, altruísmo, ajudar sem olhar a quem, exigindo que o sujeito detenha um autodomínio;
Pela moral, sistema normativo reprodutor de costumes em respostas, a exigências de integração social. Realiza-se através de normas e regras de comportamento sociais, outrora abstratas. Sua origem deu-se nas sociedades primitivas, antes da instituição da propriedade privada. Em que o principio de justiça se embasava pela igualdade. Vigência de uma moralidade coletiva. A legitimação dos valores e das normas comportamentais é orientada pelo ETHOS dominantes, hoje influenciados pela propriedade privada, sociedade de classes e divisão do trabalho categoricamente, que apresentam novas exigências de integração social; Pelo conhecimento ético; E pela Práxis ético-política.

Vida cotidiana e alienação moral

A situação atual com a qual nos deparamos sociologicamente, em que ditam-nos goela abaixo remetendo-nos para uma legitimação da moral dominante voltada a justificar uma atuação por parte das mesmas normas que impõe-nos a determinações sociais por atribui-lhes então novas funções, desde o surgimento da sociedade de classes e seus antagonismos, fundado na propriedade privada e exploração social do homem pelo homem, predestinada com a divisão social do trabalho livre.