A mídia e a familia brasileira
Há algumas décadas atrás a família era constituída de pais (bem esclarecido como um homem e uma mulher) e filhos; o que muitos chamavam de família nuclear; não quero aqui dizer que concordo com o conceito desenvolvido por Freud que via a família como um dos instrumentos machista, isto é uma família altamente paternalista. Seria, portanto uma instituição perpétua, duradoura que não chegaria ao fim, parece que está mesmo nos seus últimos instantes de martírio, em um quadro irreversível. Hoje a mulher independente deixou para trás esta situação, temos a igualdade, o que é muito justo.
Temos a grande mídia (televisiva) como um dos principais agente desestruturante da família, haja vista que a preocupação primordial é aumentar e manter um alto índice de audiência, pois dessa maneira o objetivo principal vai ser alcançado.
Terminou algumas semanas atrás uma novela veiculada por uma grande rede de televisão que nos ofereceu claros exemplos de desestrutura familiar. Vejamos, um dos personagens usou e abusou de uma bigamia que foi aceita pelos cônjuges (dito sexo frágil) porque se não fosse dessa maneira o macho (do sexo forte) não conseguiria ter e dar prazer. No meu entender ele deveria era consultar um Psiquiatra/Sexólogo
Um outro além de usar e abusar de uma mãe ainda pegou a filha usou e depois voltou a “pegar” a mãe. Que exemplo para os genros.
Outro pegou para si a mulher daquele que era quase irmão, era um grande amigo.
O que acontece na televisão pode acontecer na vida real.
Bom, esta novela além de não oferecer ajuda nenhuma ao desenvolvimento do saber, do conhecimento, da própria interação familiar ela foi agente negativo no ambiente do lar.
E o Big Brother 2011? Qual o saber que ele trás para dentro de nosso lar? O incentivo a sexualidade, não importa com quem, o importante é...? Intrigas, promessas não cumpridas e dinheiro para uma Rede, isso é o que podemos ver no BB2011.
E agora Aline! Observem a