A mídia impressa e suas banalidades
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Resenha crítica
A mídia impressa e suas banalidades
Gilberto Rodrigues da Silva Prof° Victor Iório
Rio de Janeiro – RJ - Dezembro de 2013
Tenho os domingos como sagrados, é o dia que tiro para colocar minhas coisas em dia, principalmente no que toca a leitura e trabalhos didáticos. Há algum tempo; não ; há bastante tempo tenho notado em mim um certo relaxamento quanto a prática dominical da leitura,principalmente no que tange a jornais e revistas, outrora conhecidos como matutinos. Até então não me dei conta do porque dessa inapetência extemporânea em ler estes veículos de comunicação.
Talvez como explicação lógica; se é que existe alguma lógica nas mídias em geral; seja a grande quantidade de informação ou desinformação, e até em alguns casos má informação; pois vejamos bem; o jornal de domingo é vendido no sábado, significando que boa parte das notícias nascidas no sábado ficam fora das páginas impressas. Significando afirmar que o jornal do fim de semana é um embuste, pois nenhuma noticia surgida no final de semada é retratada. Ah que saudade das edições extraordinárias, onde o jornal era quase que interativo, ocorrido um fato de relevância, estava lá o jornaleiro bravando para que todos pudessem ouvir…extra…extra…extra. Saudosismo ? não, isso era compromisso com a notícia, com os dados verdadeiros rejuvenecidos a todo instante.
Se avançarmos mais em uma analise fria, verificaremos que grande parte das páginas impressas estão hoje em dia repletas de propaganda e banalidades. É o curso disso e daquilo, a vidente que traz a pessoa amada em 3 dias, os