Abolição da escravatura
- Amanda Meyer e Pedro Pêpe 1º D.
Em meados do século XIX, época da colonização do Brasil pelos portugueses, a mão-de-obra escrava africana era a melhor opção para manter para a base da produção colonial e imperial, em especial nas áreas de economia exportadora, que ocorria em maior escala no litoral do país, devido a sua maior lucratividade e regularidade no fornecimento. O que, ao contrário do que diz o senso comum, não foi um ato totalmente ilícito, já que os próprios africanos usavam a escravidão como forma de comércio e domínio de suas tribos rivais.
Os diversos povos vindos do Oriente trouxeram consigo diversos ritos, mitos danças, e religiões, tais que eram um confronto a cultura portuguesa e o seu catolicismo. Nesta época o racismo científico imposto pelos europeus era muito forte, devido a real crença de que os africanos eram seres demoníacos, inferiores à eles e eram por sua vez mais inteligentes e adaptados a viver em sociedade. E foi devido a essa ideologia que os senhores-de-engenho se davam o direito de usar o negro como mercadoria, dizimá-los e humilhá-los sem nenhum pudor. É importante ressaltar que a relação de domínio ocorria também sexualmente, escravas eram usadas como símbolos sexuais de homens brancos e muitas foram estupradas.
Ao passar do tempo ocorreram diversas revoltas de pessoas livres que apoiavam a libertação dos escravos (abolição). Porém, este fato ocorreu gradativamente. Com a abolição do tráfico negreiro e logo depois o desenvolvimento industrial, que vinha crescendo na maior parte do mundo, o governo brasileiro se sentiu pressionado a sancionar o trabalho assalariado no país. O que realmente ocorreu, porém, direcionada apenas a pessoas livres trazidas do Sul do país. Porém, diversas leis foram feitas e libertavam pouco a pouco os escravos, por idade e gênero, tais como a lei do '' Ventre Livre'' e a do ''Sexagenário''. E, enfim, após alguns anos, foi proclamada oficialmente, no dia 13 de maio de