A métrica romana
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
A MÉTRICA ROMÂNICA
MACEIÓ
2014
MÉTRICA ROMÂNICA
Pesquisa apresentada como requisito parcial da avaliação da disciplina Teoria e História da Arte, Arquitetura, Cidade e Paisagismo, ministrada pela Profa. Mônica Peixoto Vianna, no 1° Semestre de Arquitetura e Urbanismo.
MACEIÓ
2014
1 INTRODUÇÃO A arte românica desenvolveu-se durante os séculos XI ao final do século XII, durante o período medieval, utilizando abóbadas, pilares e paredes grossas. As igrejas românicas são grandes e sólidas, chamadas de Fortaleza de Deus, onde os fieis ficavam distantes do santuário. A métrica romana vem tentando modificar o aspecto estético em relação há outros períodos (Grécia, Roma antiga, bizantino). Diferente das outras a matemática, a geometria, a proporcionalidade e a simetria estão presentes em suas obras. O espaço deixa de ser inumano e passa a ser humano, onde os homens se sentem a vontade, sem mais aquelas enormes construções que deixavam o ambiente extraordinariamente maior que o homem. As fachadas possuem duas ou três naves (elas são caminhos que dão ao altar) possuem também cores mais suaves. Em sua arquitetura é possível perceber que as construções eram feitas em forma de cruz romana (a cruz que os cristãos mais utilizavam) ou de cruz grega (mais achatada). No espaço interior é notada a resistência, como a dos pilares poligonais, que deixavam de ser somente estéticos, e passam a segurar a estrutura, ficando expostos no interior das catedrais. O arco triunfal deixa de existir, as arcadas centrais e laterais aparecem, as paredes são aparentemente mais grossas, o movimento, o espaço e o volume são trabalhados assumindo a tridimensionalidade.
2 OBRAS 2.1. CATEDRAL DE DURHAM Verificamos após analisar os eixos referentes ao espaço da