A Mulher E O Mercado De Trabalho
MERCADO DE
TRABALHO”
CONQUISTAS NO MERCADO DE
TRABALHO
São
diversas as desigualdades existentes na sociedade brasileira. Uma das mais evidentes refere-se às relações de gênero, menos relacionada à questão econômica e mais ao ponto de vista cultural e social, constituindo, a partir daí, as representações sociais sobre a participação da mulher dentro de espaços variados, seja na família, na escola, igreja, nos movimentos sociais, enfim, na vida em sociedade. Nas
últimas décadas do século
XX, presenciamos um dos fatos mais marcantes na sociedade brasileira, que foi a inserção, cada vez mais crescente, dado trabalho, fato este mulher no campo explicado pela combinação de fatores econômicos, culturais e sociais.
MULHERES AUMENTAM PARTICIPAÇÃO
NO MERCADO DE TRABALHO
Apesar
de ainda estarem atrás dos homens em salário, as mulheres já os superam em trabalhadores assalariados. É a primeira vez que a participação relativa entre o pessoal ocupado é maior entre elas, de acordo com o Cadastro Central de Empresas
(Cempre), estudo que o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística divulga nesta quarta-feira.
De
2011 a 2012, a contribuição das mulheres foi de 58,5% (619.800 pessoas), enquanto a dos homens representou 41,5% (438.900). Em números gerais, os trabalhadores do sexo masculino continuam sendo maioria,
57,3% ante 42,7%. Considerando o mesmo intervalo de um ano, o pessoal ocupado assalariado cresceu 2,3%, graças ao índice das trabalhadoras, que chegou a 3,2% - o deles ficou em 1,7%.
NEGÓCIOS
O
Cempre continha 5,2 milhões de empresas e outras organizações formais ativas em 2012. Elas ocuparam 53,4 milhões de pessoas, 46,2 milhões
(86,6%) delas como pessoal ocupado assalariado e 7,1 milhões (13,4%) na condição de sócio ou proprietário.
Empresas representavam 89,9% das organizações e 76,3% do pessoal ocupado total. Entidades sem fins lucrativos eram 9,7% das companhias e absorveram 6,5% dos trabalhadores.
Administração
pública era