A mulher e o mercado de trabalho
Hoje o papel da mulher na sociedade é bem diferente do que era nos anos 50 ou 60. Se antes as mulheres eram educadas para casar e ser uma excelente mãe de família, hoje elas se desdobram em diversos papéis, acumulando os já tradicionais mãe e esposa e acrescentando a eles os papeis de estudante e profissional de talento.
A figura da princesinha fragil, vem sendo cada vez mais modificado e sendo apresentado então, uma mulher forte, versátil, produtiva e cada vez mais senhora de seu destino, ou seja: uma mulher livre e independente.
Muitas famílias as tem hoje como cabeça, e as vezes os papéis acabam se invertendo onde são os homens que ficam em casa cuidando da organização e dos filhos.
Na atualidade o antes chamado sexo frágil, vem mostrando que não é tão frágil assim e começa a adentrar espaços que antes eram destinados apenas aos homens. Motoristas de ônibus, engenheiras civis, auxiliares de pedreiro, taxistas, não existe lugar em que elas não estejam e o cargo de maior importância politica hoje é ocupado por uma mulher.
Nas faculdades são a maioria dentre os estudantes e nas empresas vem ocupando cada vez mais lugares de destaque: gerentes, diretoras. Com o avanço da tecnologia percebemos cada vez mais ficar de lado os trabalhos braçais que exigiam uma grande força fisica, e com isso o avanço da parte intelectualizada acaba favorecendo o sexo feminino, pois são elas que mais tem se preparado e buscado especializações.
Ou seja a mulher do século XXI deixou de ser coadjuvante para assumir um lugar de destaque, colocando em pratica, sua vontade, responsabilidade e senso critico. Criou força, deixando de acreditar na superioridade masculina, para viver uma autonomia e independência.
Mas nem tudo esta perfeito, pois embora já tenham mostrado sua capacidade que não fica nem a frente e nem atrás do homem, mas sim sendo diferenciado de individuo para individuo, continuam recebendo salários inferiores, o que se caracteriza por