A mulher nos regimes fascistas
Ano Letivo 2011/2012
Escola Secundária/3 António Nobre
Disciplina: História A
Docente: Maria do Céu Marinho
André Realista Nº3 12º LH2
Janeiro.2012
1. A caracterização da Mulher fascista
Para a Mulher fascista o significado da vida está baseado na maternidade, na luta e na assistência social. O feminismo fascista rejeita a aberração e o nome "Feminismo" que faz a Esquerda que não faz nada mais do que usar a mulher como uma imitação do homem e uma fantoche da fábrica do capitalismo industrial. Historicamente, o marxismo e o capitalismo foi passando de geração em geração, e a sua doutrina faz com que as mulheres se convertam em valores económicos e um exemplo de perspetiva comum. O Fascismo, por outro lado, defende que o ser humano deve ser social e cultural, por que é um encontro da verdadeira identidade e propósito.
1.1. Em Itália
O método de organização política fascista, é corporativo, organiza convites e convocatórias para os sindicatos e corporações, dos quais se elegiam os seus representantes. A mulher Fascista da Itália organizou-se profissionalmente e uniu-se no trabalho com os homens.
Algumas das medidas de trabalho radicais promulgadas pelo Fascismo, nenhuma mulher poderia divorciar-se do seu marido; e cada trabalhadora fazia um curso em que um mês antes do nascimento do seu filho tinha que ter aulas de maternidade, e quando o terminavam davam-lhe um diploma, e um mês depois do nascimento da criança, a mulher tinha direito a um salário. No entanto, o fascismo também procurou tornar as mulheres como mães económicas e poupadoras de recursos nas suas casas, reduzindo impostos e ajudando com subsídios pelo nascimento de cada bebé.
1.2. Na Alemanha
O Partido Nazi considerou a assistência social como o seu dever principal para com as mulheres alemãs, e a maternidade foi elevada ao nível de uma profissão. Paula Siber foi a líder da Associação das Mulheres Alemãs, e em 1933