a mulher no mercado de trabalho
Segundo a pesquisa Talento Brasileiro realizada pela Etalent, de 9% dos participantes, 63 % dos homens têm um perfil profissional de alta dominância. Isso indica uma maior chance do sexo masculino sobreviver em ambientes competitivos e desafiadores. Agora, se no Brasil os números já são tão discrepantes, como devemos analisar a presença feminina nos demais países?
De acordo com Ramy Arany, co-fundadora do Instituto KVT e especialista em feminino e desenvolvedora da linha da consciência gestadora, é evidente que a participação das mulheres no mercado de trabalho não está em equilíbrio entre todos os continentes, pois o gênero feminino ainda enfrenta limitações em muitas culturas, por conta de costumes e leis vigentes em cada país.
“A consciência masculina, as leis em geral e as religiões são os entraves para este equilíbrio”, afirma a especialista.
As pesquisas mais recentes, como a Industrial Preqin de 2013, apontam que as mulheres ocupam apenas 9% das posições de liderança mundial, onde a Europa fica com 9,1% e os Estados Unidos com 8,7%. “Acredito que a maior conquista desta década seja a presença crescente das mulheres na liderança, e isto também já começa a dar sinais de forma global”, enfatiza Ramy.
No Brasil, aproximadamente 27% é o índice apontado pela Internacional Business, sobre mulheres ocupando cargos de liderança. “Creio que os programas de educação voltados a mulher seja o caminho para preparar e expandir as condições de trabalho para que ela possa assumir a liderança e garantir sua posição”, indica Ramy.
Mercado de trabalho para mulheres na cultura muçulmana e asiática
Ao contrário do que se pensa, quando falamos do Oriente Médio e Ásia, existe uma evolução na participação da mulher nestes locais.
“Cada país, com sua cultura, está evoluindo dentro de uma individualidade própria. Os programas