A mulher na astronomia
Local: Nova Iorque
Figura 2: Fábrica textil queimada Figura 1: Mulheres mortas queimadas na opressão a greve
En-Hebu-Anna
(2.300 a.C>)
Sacerdotisa no reinado de Sargão da Acádia, considerada a primeira astrônoma da história.
Figura 3: Disco de alabastro de En-Hebu-Anna
Aglaonike
de Thessalia (século V a.C)
Explicou os eclipses da Lua, por causa das previsões sobre os eclipses foi considerada bruxa. Um Cratera de Vênus foi batizada com seu nome. Figura 4: Ilustraçao de Aglaonike
Hipátia
de Alexandria (370–415 d.C)
Hipátia foi considerada como defensora da ciência contra a religião, sua vida terminou brutalmente por uma multidão cristã que a culpava por turbulência religiosa.
Alega-se que o corpo dela foi despojado de carne e partes de seu corpo foram espalhadas pelas ruas e queimadas.
Criou o hidrômetro e mapeou corpos celestes
"Havia em Alexandria uma mulher chamada Hipátia, filha do filósofo Theon, que fez tantas realizações em literatura e ciência que ultrapassou todos os filósofos de seu tempo. Tendo progredido na escola de Platão e
Plotino, ela explicava os princípios da filosofia a quem a ouvisse, e muitos vinham de longe receber seus ensinamentos." -Sócrates o Escolástico
Figura 5: Hipátia de Alexandria
Sophia
Brahe (1556 - 1643)
Perita em matemática e astronomia, assistente científica de seu irmão Tycho Brahe.
Figura 6: Sophia Brahe
Marie
Cunitz (1610 - 1644)
Trabalhou com Kepler traduzindo e simplificando seu trabalho que determinava em como os planetas se moveriam em torno do sol.
Sua obra possuía novas tabelas e uma solução mais elegante para o problema de
Kepler sobre a densidade máxima de uma esfera num espaço tridimensional.
Figura 7: Obra de Marie Cunitz:
Urania Propitia
Maria
Winkelmann Kirch (1670 -1720)
Maria e Gottfried (seu esposo) trabalharam juntos em observações e cálculos,e produziram calendários