A morte
Morte, palavra tão complicada cheia de sentidos e variáveis sentimentos. A Morte sem sombra de duvidas chega para todos independentes de idade, cor, religião, e classe social. Todos nascem, crescem, reproduzem e morrem. Esse seria então o ciclo natural do ser humano. Mas é claro que não é friamente assim, todos tem historias de vida. O temor que as pessoas sentem em relação à morte deve-se em grande parte ao que a mídia e a própria cultura ocidental nos transmitem desde pequenos. A idéia de morte que nos é passada geralmente está vinculada à escuridão, à tristeza e a ambientes fantasmagóricos e acabamos por associá-la sempre a imagens negativas, ruins e ao fim de tudo. Mas afinal o que acontece após a morte? Difícil responder, existem varias explicações religiosas, segundo a Bíblia se você for um Justo, e tiver seguido os mandamentos com certeza ira ao “Céu”, Segundo o budismo, a vida é eterna. Ela não acaba com a morte. Os ensinamentos do Islam sobre a morte é de que ela não é a aniquilação do individuo, que o elimina da existência, e sim que é uma passagem de uma vida para outra . A morte faz parte do processo de desenvolvimento humano e está presente em nosso cotidiano. Diferentes profissionais – especialmente os profissionais da saúde – interagem com o processo de morte e morrer na sua atividade profissional. Entretanto, além de estarmos inseridos num contexto sócio-histórico de negação da morte, a formação profissional caracteriza-se pela ênfase nos aspectos teórico-técnicos. Considerando que a compreensão sobre a morte influencia na qualidade de vida da pessoa e também na maneira como ela interage na sua atividade profissional com o processo de morte e morrer. Seria então conveniente que pensássemos que assim como nosso descanso noturno é necessário para acordamos bem dispostos na manhã seguinte, a morte representa um estado