A morte inventada: análise sobre alienação parental e sua síndrome.
A morte inventada”. Trata-se de um longa-metragem elaborado sob o formato de documentário, que traz depoimentos de pais, filhos e profissionais envolvidos com o tema.
O título faz referência a um crime intencional e a ideia é reiteradamente mencionada ao longo do vídeo,quando os depoentes alinham o conceito de alienação parental a “matar a imagem do outro dentro de alguém”. Enquanto a alienação parental refere-se ao processo de afastamento empreendido pelo genitor; a síndrome de alienação parental diz respeito às consequências emocionais e comportamentais apresentadas pela criança vítima do processo.
O tema do documentário não poderia ser mais pertinente, já que questões envolvendo relações conjugais e parentais têm sido recorrentes nos noticiários nacionais, como a guarda compartilhada, a Nova Lei do Divórcio e o próprio projeto de lei que objetiva regular a atuação dos genitores em relação à Síndrome da Alienação Parental. Assim, percebe-se que os conflitos familiares estão, cada vez mais, extrapolando o limite do privado e alcançando determinações judiciais. E isso porque, na grande maioria das vezes, a sociedade recorre ao Judiciário em função da inabilidade para resolver os próprios conflitos ou da impossibilidade de se chegar á arranjos consensuais. A Alienação Parental ( AP) não é um problema novo, é uma maldade discreta e disfarçada pelo sentimento de amor e dos cuidados parentais. havendo 3 estágios leve, médio e grave.
No estágio leve : pode haver alguma dificuldade no momento da entrega do filho ao outro genitor para que ocorra a visita, a campanha de desmoralização desaparece ou são discretas e raras quando o filho estar com o genitor alienado... os laços de afeto do filho ainda são fortes e sadios, e seu comportamento durante a visita é bom.
No estágio médio: após o alienador usar vários recursos para afastar ou dificultar o contato do outro genitor com o filho de ambos, a