a morte como enigma
Introdução
Este trabalho falara sobre a luta dos "meninos-soldados". Em geral, unem-se aos rebeldes porque viram seus pais serem assassinados debaixo de seus olhos pelas milícias de Cartum, os terríveis janjawids (os "cavaleiros do demônio").Crianças brasileiras que convivem com traficantes nas favelas do Rio de Janeiro e em outros pontos do Brasil já devem estar bem mais acostumadas com a presença das armas. Algumas até já andam com elas em punho cometendo seus primeiros delitos. Segundo estimativa da ONG britânica Human Rights Watch, algo entre 200.000 e 300.000 crianças participam atualmente de guerras em 21 países em todo o mundo. Não é difícil transformar crianças em máquinas de guerra. Guerras são confusas. Aldeias são invadidas repentinamente, há pânico, as pessoas fogem. Crianças se perdem de seus pais quase sempre, muitas assistem suas mortes. Atualmente, existem cerca de 20 conflitos armados, nos quais crianças e adolescentes são aliciadas e obrigadas a fazerem parte, às vezes, de exércitos nacionais, e também de forças ou grupos armados.
Desenvolvimento
No mundo, milhões de crianças lutam em guerras e conflitos armados. Muitos deles, meninas e meninos, se encontram espalhados pela América Latina, África, Ásia e também na Europa. A maioria das crianças-soldado encontra-se no continente africano. Segundo dados estimativos das ONU, existem mais de 100.000 crianças que atuam como soldados, sobretudo em Uganda, Libéria, República Democrática do Congo e Sudão. A Kindernothilfe é membro da aliança Coordenação Alemã de Combate ao Recrutamento de Crianças-soldado (Deutsche Koordination Kindersoldaten) e engaja-se contra a utilização de crianças em conflitos armados e, além disto, apoia projetos de assistência a ex-crianças-soldado.Atualmente, existem cerca de 20 conflitos armados, nos quais crianças e adolescentes são aliciadas e obrigadas a fazerem parte, às vezes, de exércitos nacionais, e também de forças ou