A meta
O primeiro ponto a ser questionado pelo autor é sobre qual seria a meta de uma empresa Equivocadamente acreditava-se que a meta era aumentar a produção ao mesmo tempo em que se aumentava a eficiência. Sendo que o objetivo real da empresa era obter lucro.
É certa que estava cometendo o erro de produzir a toda a capacidade; sem ter a garantia de que os produtos seriam vendidos. Em outras palavras, o fluxo de produção teria de ser igual à demanda e não igual à capacidade produtiva. A empresa estava produzindo, no entanto, não estava obtendo lucro.
Sendo assim, seria necessário restringir o processo produtivo a fim de atingir a meta, mas para fazer com que isso acontecesse se esbarrava em alguns pontos que embargavam todo o processo produtivo. É aí que o autor insere a teoria das restrições. O que impede essa adequação no sistema é chamado de gargalos.
A capacidade de toda a fábrica é na verdade a capacidade do gargalo. Para resolver o problema o autor propõe cinco passos a seguir. É necessário identificar quais seriam os gargalos, decidir como explorar os gargalos, subordinar o restante do processo à capacidade dos gargalos, procurarem meios para melhorar os gargalos, e se no passo anterior um gargalo for eliminado, volte ao primeiro (sempre haverá um gargalo, se não houvesse o lucro seria ilimitado.
A Meta pg. 283). A Theory of Constraints é utilizada em vários gêneros de organização, como por exemplo, o caso da Força Aérea Americana, que precisava adequar o serviço de assistência médica, com a mesma qualidade e menos disponibilidade de recurso.
Também é encontrada no livro a importância da empresa ser flexível. Na