A luta por uma comunicação mais democrática no Brasil data de 1991 surgido de um movimento social organizado
FNDC, Fórum nacional pela democratização da comunicação com o intuito de conseguir que ongs, sindicatos e universidades conheçam as propostas e se juntem.
Como dito, o FNDC começou antes como um movimento social que agia sobre o aspecto politico e institucional da causa. Em 1991 foi devidamente nomeado e em 1995 tornouse uma entidade. Por não ter alcançado os objetivos, decidiram que deveria ser mantido permanentemente e assim o fizeram, com o obejetivo de planejar, formular projetos e mobilizar a sociedade para promover a democratização da comunicação no país.
Vale ressaltar que, durante todo o tempo de luta, nunca os detentores majoritários do serviço compareceram as reuniões, sob a justificativa de que as propostas da conferência seriam uma forma de censura e que não compactuariam com isso. Vide que a Abert
(Associação Brasileira de emissoras de rádio e televisão) não estava na primeira convenção, o que evidencia essa ideia.
Muitos feitos foram conquistados com a FNDC, podemos listar aqui a plataforma para o Marco regulatório das comunicações. Essa foi uma vitoria da luta da I conferência, em
1991.
Em 2011, a organização Intervozes se junta à FNDC na parte de coordenação executiva. O grupo, é um coletivo de profissionais da área de comunicação social, direito, arquitetura, artes, dentre outras e está em 15 estados e o distrito federal.
O objetivo do Intervozes é simples, lutar pelo direito à comunicação para pleno exercício da cidadania. Suas diretrizes dizem que uma sociedade só pode