A lista de schindler
A publicidade apresenta o filme como “documento histórico”, apesar de ser baseado em relatos de funcionários da fábrica – todos judeus poloneses – e que o escritor Thomas Keneally transformou em “romance histórico” no livro “Schindler’s Ark” (A Arca de Schindler) que o próprio autor não vacilou em registrar como FICÇÃO na catalogação bibliográfica brasileira, sob o número 93.480 (página 04, 2ª edição, Record, 1994). A Lista de Schindler - "Ficção doutrinária"
Os poluídos cérebros que criam o deturpado, falso, sensacionalista, odioso e racista filme são similares aos de Baruch Goldstein e seus valentes companheiros israelenses, que metralharam, assassinaram e feriram 223 palestinos dentro da antiga mesquita de Hebron no dia 25 de fevereiro deste ano (1994 - NR), no sagrado momento de suas orações.
De nada valem os pedidos de desculpas dos governantes de Israel, pois Goldstein – único dos assassinos que os palestinos sobreviventes conseguiram pegar – foi sepultado com honras de herói. O racista estado de Israel revela-se claramente quando o rabino Yaacov Perrin, referindo-se ao massacre, declarou que “um milhão de árabes não valem a unha de um judeu”. A imprensa mundial, como não poderia deixar de fazer, continua reduzindo diariamente o número de mortos, que no dia 25 foram anunciados como acima de 60 e no dia 29 de março já eram apenas 29; dos 170 feridos restantes não se teve mais notícias...
O fato de apresentarem no filme os alemães como loucos, assassinos raivosos, bêbados, indisciplinados, mal educados e corruptos, voltados totalmente a negociatas, ao dinheiro, câmbio negro, ouro e diamantes,