A linguagem do realismo
No século XIX, o realismo teve ínicio quando “Madame Bovary” (1857) foi publicada. Também entre outras “Thérèse Raquin” e “Parnasse Contemporain” (1866).
Enfim esse estilo de literatura tem ao combate contra ao Romantismo, querendo ter histórias mais objetivas e gosto por descrições.
Naturalismo é como um realismo científico, e o parnasianismo é uma volta de poesia no estilo clássico, que não se encontra no Romantismo.
Na prosa realista “Missa de Galo”, conta história sobre um jovem nomeado de Nogueira, focando-se em um dialogo entre ele e a dona Conceição. D. Conceição é uma senhora já casada que tem interesse em outros homens que não são seu marido, como assim indica o texto. Nogueira tem um pouco de interesse romântico em D. Conceição e vice-versa. Os dois conversam durante a madrugada sobre livros e seus gostos por horas. Nota-se também que Dona Conceição não é uma mulher idealizada como no romantismo, Nogueira cita que seu rosto não era bonito nem feio, era mediano, e que ela não era perfeita já que não era completamente fiel. São características como essas que fazem parte do Realismo.
Há várias características no realismo, entre elas várias são opostas ao romantismo. No romantismo há subjetivismo enquanto no Realismo encontramos objetivismo, ou seja voltada a captar o “real”; e já no romantismo vemos descrições idealizantes. Uma das maiores características do Realismo é a mulher não-idealizada, ou seja ela é mostrada com defeitos e qualidades, assim como a realidade, o oposto do Romantismo que a mulher é o símbolo de perfeição e pureza,