a liberdade
Liberdade (Pgs 286 à 294)
São Paulo, 20 de Junho , 2013
Introdução
Caro leitor, neste trabalho você irá conhecer um pouco mais sobre a liberdade, iremos falar sobre a liberdade como problema, a liberdade em vista da filosofia, suas primeiras concepções, explicar como há diferença entre contingência e necessidade.
Este trabalho é um convite para que você entenda um pouco mais sobre liberdade e refletir sobre ela.
O poeta José Paulo Paes, com o seu poema, nos traz o fato de que o pior de que ter a liberdade somos nós a renunciarmos, ou seja, não a aceitamos. Ao invés de enfrenta lá, fazemos cúmplices dela. E como exemplo disso, ele traz a luz apagada, mas o gosto da escuridão.
Segundo Drummond o nosso ser é maior que o vasto mundo, pois temos os sentimentos e imaginações, pois com isto podemos criar outros mundo ou até mesmo fugir da realidade.
Vicente Carvalho diz que a existência é uma “esperança malograda”, porque nunca pomos a felicidade onde estamos.
Com isto ficamos assim:
Porta fechada, vasto mundo, arvore milagrosa: Felicidade depende do que está fora de si, por isto está longe de nosso alcance.
Chave por dentro, coração mais vasto do que o mundo, estar sempre apenas onde a pomos: Felicidade depende de nos.
Questão de liberdade se apresenta de dois pares opostos: o par de necessidades-liberdade, o par de contingências – liberdade.
A necessidade que rege as leis naturais e as normas-regras culturais não seria mais vasta, maior mais poderosa que nossa liberdade?
E tudo que nos acontece são puros acasos, seria a contingência onde colocar a liberdade?
Necessidade: refere-se ao todo da realidade, existente em si e por si, condições e consequências.
Fatalidade: é aquilo que queremos ou não.
Determinismo: Refere-se às relações causais necessárias que regem a realidade conhecida e controlada peça ciência, no caso a ética.
O par de