A liberdade
Quando nos referimos à liberdade no sentido mais comum, uma pessoa é livre quando ela pensa e age por si própria, não é constrangida a fazer o que não deseja nem é escrava ou prisioneira.
No capítulo a “A Liberdade”, é exposto algumas concepções de filósofos que fizeram uma indagação radical a respeito do que é liberdade ética, se somos ou não sujeitos livres ou se apenas temos a ilusão da liberdade.
No item um “Destino e determinismo” traz o mito das Moiras que diz que nosso ato depende da vontade divina. Para Watson e Skinner, teóricos da psicologia experimental, behaviorismo, o humano esta sujeito ao determinismo. Ambos dizem que não há liberdade.
No item dois “O que é determinismo”, fala que tudo que existe tem uma causa; uma necessidade, ou seja, tudo aquilo que tem de ser e não pode deixar de ser. O oposto de contingência, o que pode ser de um jeito ou de outro.
O determinismo explica a ciência da natureza e passou a ser usado nas ciências humanas. No séc. XVIII, o filósofo materialista francês D’ Ólax e La Mettrie explicam atos humanos como simples elos de uma cadeia causal universal. No séc. XIX, o positivismo comteano considera a escolha livre uma mera ilusão. O filósofo Taine (1828-1893) explica toda vida humana social por três fatores: a raça, o meio, o momento. Para ele o ato humano não é livre, mas causado por esses três fatores dos quais não podemos escapar.
No item três “A liberdade incodicional e o livre arbítrio”, contrapõem ao determinismo. Outros pensadores enfatizam a liberdade humana absoluta, temos a escolha de agir de uma forma ou de outra, independente das forças que nos constrangem, mesmo admitindo que essas existam. Trata se de uma antiga concepção; segundo Hannal Arendt, naquele período a idéia de liberdade ainda estava restrita ao campo político e não dizia respeito ao âmbito da vida privada.
A noção de liberdade como liberdade “interior”, relacionada ao próprio eu, e não mais vinculada apenas ao espaço público, so aparece