A Lei Perfeita da Liberdade
A vida humana é constituída de escolhas. Escolhas estas que podem ser um simples sim ou não como se estende entre obedecer ou desobedecer algo relevante. Diante da capacidade de projetar, planejar e estruturar o futuro, o ser humano deve ou pode por natureza tomar as melhores decisões.
Trabalhando o nível e a quantidade de pessoas que conseguem aprender algo proveitoso, é nítido haver três classes que o alcançam: A primeira é formada pelos sábios que observam a terceiros em suas más decisões, sendo que esses servem de modelo para sua trajetória em momentos semelhantes. A segunda é composta pelos inteligentes, onde, por mais que exista o exemplo de terceiros, vivenciam a situação, porém compreendem a melhor maneira de agir, desenvolvendo uma provável solução. A terceira e última categoria, engloba todo e qualquer indivíduo que mesmo com a presença de exemplos terceiros e além de percorrer a mesma trilha, chega com dificuldades à forma correta de atravessá-la.
A escolha em si é condicionada pelo grau de conhecimento do sujeito para com as leis e normas que regem sobre a área em questão. Sendo assim, não se compara um ato do “ignorante” com o do letrado no código de trânsito, por exemplo. Todavia, a inflação mesmo que em casos diferentes segue a mesma punição.
O efeito da escolha dependerá tanto do ato como da intenção. O ato reflete o estado atual, no entanto a intenção é premeditada e consciente. Seguindo esse mesmo raciocínio é inconveniente afirmar ter sido sem querer ou por a caso que um esposo traia a esposa, por exemplo.
O que define a participação em um dos níveis de escolhas não é geral, pois alguém pode ser ajuizado em uma determinada área e ao mesmo tempo não ter nenhuma noção em outra. Dessa forma um mecânico pode conter instâncias dramáticas em outras linhas fora mecânica, um especialista pode ter como um enigma diferente do seu patente de conhecimento, na aeronáutica um diplomata pode sentir-se inseguro para conduzir