A INTERVENÇÃO DO AGENTE PROFISSIONAL
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O Assistente Social muitas vezes se esfora quase que sozinho, dar ateno aos pacientes e seus familiares no tarefa fcil. Muitos profissionais dizem trabalhar em equipe, porm no o que vemos no campo da atuao profissional. O que falta para um empenho profissional excelente, est na humanidade ou na solidariedade Pois se for falar de capitalismo ento iremos deixar de ser humanos e solidrios A mo de obra no mundo capitalista e a expanso urbana sempre existiram. O Estado no incentiva e no reconhece os esforos que os Assistentes Sociais fazem que muitas vezes chegam a dobrar a jornada de trabalho para obter uma maior remunerao. Sabemos que o salrio da categoria ainda desvalorizado, com precrias condies de trabalho e baixas remuneraes. O que no difere de outras categorias profissionais. A participao social dos trabalhadores em geral a participao poltica pode propor mudanas salariais justas. O Servio Social no Brasil embora regulamentado como uma profisso autnoma e liberal, no tem uma tradio de prtica peculiar, hoje o assistente social pode trabalhar com mais autonomia sim, pois tem acesso a diversos conhecimentos em suas atividades, ao qual se compromete de verdade do que ou do que faz o Servio Social. O Estado necessita desse profissional, pois so profissionais completos para dar suporte e realizar intervenes de cidadania junto a populao usuria do servio. Em suas origens no Brasil, o Servio Social est vinculado as iniciativas da igreja catlica atravs da filantropia. As expresses de luta de classe se transformam em estratgias da assistncia social, e os direitos sociais dos cidados passam a ser reconhecidos constitucionalmente, pelo prprio capital. As instituies que prestam servios assistenciais, sendo elas movidas por interesses de classes contrapostas, participam tambm do processo social reproduzindo e reforando as contradies bsicas que conformam a sociedade do capital. Eu no acredito em caridade. Eu acredito em solidariedade. Caridade to vertical vai de cima