A interação entre deficientes
Cabe ao professor saber manipular esta situação para que não haja discriminação e aprenda a conviver com essas diferenças e obter uma boa relação entre eles.
Fala-se muito da inclusão social dos alunos deficientes em escolas regulares, mas muitos alunos antes de ir para o ensino regular passam por instituição especializada. Sendo assim como se dá a interação entre alunos e professores nas escolas especializadas? Como resolver os problemas diários de turmas com diferentes deficiências? E qual a visão do professor em lidar com as dificuldades e conflitos que surgem durante as aulas, e os facilitadores dessa relação.
Em relação à escola específica para pessoas com deficiência, já difere um pouco na questão de todos obterem um tipo de deficiência, pois devemos observar como eles se comportam numa sala de aula junto com outros deficientes, e como o professor pode intervir nos comportamentos dos alunos para a melhoria na qualidade de ensino e a interação entre eles. Conforme comentários de Freitas e Ribeiro (2010, p.32) “... os docentes e técnicos devem contar com o auxílio e acompanhamento especializado de profissionais de forma conjunta, criando condições de avanço e estimulando as potencialidades dos educandos com necessidades especiais”.
Complementando, a família exerce fundamental influência sobre o desenvolvimento e a personalidade da criança, pois ela é o primeiro grupo no qual o individuo é inserido. Portanto, se há o estímulo familiar, consequentemente influenciará também no ambiente escolar e o convívio social entre alunos.
Conforme afirma Glat (1996, p.3) “A família realiza a chamada socialização primária, que consiste na aprendizagem dos papéis sociais, ou seja, no processo de formação de identidade social e pessoal do