A Inserção da Economia Brasileira no Cenário Mundial e a Forma de Atuação do Governo
• Primeira fase: é a expansão dos estados, onde o Brasil coloca-se como reserva patrimonial, base de operação de trabalho braçal e fonte de captação de recursos naturais e metais preciosos.
• Segunda fase: nosso país aparece como produtor de bens primários, de baixo valor Agregado, o Brasil vai funcionar como alavanca da acumulação no Centro, neste período possui uma similaridade formal, o país vai desempenhando sempre o mesmo papel, ofertando sempre mesmo bem. Os nossos produtos agrícolas e matérias primas mantinham a nossa economia. Consideradas juntas, as duas primeiras fases somam mais de quatro séculos, até que em 1930, acontece segundo Furtado “deslocamento do centro dinâmico da economia”.
• Terceira fase: Nesta fase inicia a construção de uma economia autônoma, em que o estado tinha a gestão dos rumos que a economia estava tomando, poderíamos chamar “desenvolvimentista”, esta queria tornar a industrialização um instrumento de desenvolvimento do nosso pais, mais ainda não seria desta vez, pois a brasil ainda vivia um período de dependência dos grandes centros.
• Quarta fase: Esse regime encontra no Brasil a demanda por empréstimos que faltava a um capital financeiro alto, é o modo de inserção do país nessa nova fase que o torna um dos principais personagens da chamada “crise das dívidas dos países latino-americanos” que acontece nos anos 1980, e que foi responsável por pelo menos duas décadas de estagnação na economia brasileira.
• Quinta Fase: É a atual fase da nossa economia foi inaugurada nos anos 1990, com a inserção de nossa economia no processo mundial de captação de recursos, essa foi a forma encontrada pela pais para escapar da armadilha constituída pela “crise da divida-alta inflação” que marcou a fase anterior O desdobramento desse processo vai colocar o país como uma permanente fonte de oferta de ganhos